terça-feira, 22 de dezembro de 2009
NASCIMENTO DE ARTHUR VINÍCIUS.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
VENDE-SE UMA FAZENDA
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
SOCORRO MARINA NOS PROTEGE DESSA MULHER.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Candidato a pior gol contra da história
O goleiro do pequeno Roeselare, Jurgen Sierens, de 33 anos, se enrolou todo e protagonizou um dos piores gols contra da história do futebol. Tem gol contra pior?
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Brendha Haddad. Comercial Ridículo...
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Acaba em pancadaria lançamento de "Honoráveis Bandidos" em São Luís
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
ALEXANDRE - Braúlia Ribeiro
Vieram outras crises; a razão saía por uma fresta da janela, ficava uma algaravia religiosa indecifrável. Nas crises, ele nos visitava para longas conversas. Nunca foi mau o rapaz. Eu sempre lhe sabia gentil, apesar das incoerências. Meu marido tinha ouvidos para lhe decifrar as angústias no meio da verborragia. Aconselhava, ouvia.
Nos últimos meses, Alexandre começou a observar minha filha que se tornava menina moça e a notar-lhe a beleza florescendo. Ligava às três da manhã falando da menina que vira no balanço, de suas amiguinhas, do toque puro que lhe deu na perna, de como Deus ama os anjos. Meu instinto de mãe se põe de guarda. Aviso às coleguinhas e, quando Alexandre vem, eu o acompanho ao redor da floresta que circunda a comunidade.
Na terça-feira a bicicleta com adesivo Yokohama para na minha porta. Nesse dia Reinaldo está com pressa. Explica pro Alexandre:
-- Tô de saída. Tenho reunião com pastores na cidade.
O rapaz insiste, mais transtornado que nunca na esperança absurda que tem em Reinaldo.
-- Você é meu pai, meu pastor, eu preciso de você.
Reinaldo começa a se irritar. Explica que não dá. Alexandre implora.
-- Deixa eu voltar pra viver aqui com vocês.
-- Como? Você se droga, anda por aqui observando nossas crianças e me liga de madrugada falando nelas. Como posso confiar pra te deixar morar aqui?
-- Não vou fazer nada com elas, só quero ser como elas, nascer de novo numa família de Deus, Reinaldo. Eu quero ser de Deus e não sei como, será que elas me ajudam?
-- Hoje não posso. Tô atrasado demais. Olha, já fizemos tudo o que podíamos por você. Agora acabou.
-- Como acabou? Não acaba não, olha.
E mostrou um rolo de papel higiênico que tinha nas mãos.
Reinaldo se irritou com aquele rolo -- me contou depois --, mesmo assim segurou a ponta enquanto o menino desenrolava lentamente tirando de dentro uma Bíblia pequena amarfanhada, pra ler o Salmo 136.
-- Olha o que a Bíblia fala: “Rendei graças ao Senhor, porque seu amor dura para sempre”.
E assim foi lendo parado no sol quente ao lado do carro o Salmo todo enquanto Reinaldo tentava lhe dizer que estava atrasado, que era pastor, que conhecia a Bíblia, que voltasse depois ou nem isto.
Foi-se o pastor pra reunião e o garoto em desespero para a estrada quente de bicicleta. Reinaldo disse que ainda o viu quando voltava, pedalando, percebendo o carro, mas nem o parou de novo como seria seu costume. Virou o rosto como se dissesse: “Olhe, você, meu pastor, falhou, me trocou por uma reunião, não me ouviu, deixou que seu amor acabasse, sendo que o amor de Deus nunca acaba”.
Acabou também naquela tarde a história de Alexandre e sua busca por Deus. Na manhã seguinte sua irmã nos ligou, chamando para o velório. O rapaz se matou na tarde anterior nas rodas de uma carreta de carga depois de duas outras tentativas. Choramos eu e Reinaldo muitas lágrimas de angústia, desespero e culpa, e ainda choro enquanto escrevo isto. Por nós, e por todos os Alexandres da vida que encontram na rua os levitas e não os samaritanos.
• Bráulia Ribeiro, missionária em Porto Velho, RO, é autora de Chamado Radical. braulia.ribeiro@uol.com.br
FONTE: Editora Ultimato - formação e informação
E quantos Alexandres andam perdidos por aí?
Oremos por eles!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
CIMI diz que Igreja Universal patrocina extermínio de índios
A guerra fria envolve crianças indígenas que segundo a ONG Atini, recém-nascidas, são enterradas vivas, estranguladas ou simplesmente deixadas na mata para morrer. Para antropólogos do CIMI existe no debate conflito entre a ética universal e a moral de uma comunidade. "Esses caras são loucos, a antropologia deixou de ser uma ciência", disse o pastor Daniel, presidente da Jocum no Acre.
O Infanticídio - termo que parece título de filme americano - é reconhecido pelo CIMI como uma prática cultural de pequenas proporções e "em franco declínio", que segundo Lindomar Padilha, coordenador regional do órgão no Acre, ocorre quando existem problemas sérios como paralisia cerebral e outras anomalias, "realidade não mais tão presente na vida das tribos ocidentais", assegura.
A prática característica de povos como os Suruwahá, da região central da Amazônia, segundo o Conselho Missionário do Acre, encontram-se fragilizado por um aumento de suicídios, decorrentes de interferências irresponsáveis em sua cultura. A carta de princípios divulgada pelo CIMI diz que o infanticídio representa uma brecha para que o grupo Jocum [Jovens com uma missão] acusar o Estado brasileiro de omissão e, fazer lobby para aprovação de uma lei que garanta definitivamente seu evangelismo agressivo nas aldeias.
"É uma estratégia utilizada pelas Igrejas Neo-petencostais para eleger deputados estaduais, federais e senadores transformando os índios em bárbaros com atitudes concretas de "evangelismo agressivo", comentou Padilha. O coordenador citou como exemplo no Acre, os Katuquinas "que estavam vendendo madeira e animais silvestres para pagar dízimos à Igreja neo-petencostal", denunciou.
Por outro lado, a Atini [organização não governamental] insiste na discussão e afirma que "as denúncias são muitas, e a Funai e o CIMI ignoram suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com a prática". O projeto é de autoria do deputado federal Henrique Afonso (PV-AC), que recentemente foi punido pelo Partido dos Trabalhadores por defender os direitos da vida, migrando para o Partido Verde, da senadora Marina Silva com a garantia de mudanças de paradigmas no estatuto da sigla verde. A lei [Muwaji] foi criada para combater o infanticídio e proteger os direitos fundamentais das crianças.
"Entre os missionários do CIMI, uma nova religião está sendo promovida,defendendo o paganismo, a superstição, a barbárie e o infanticídio como se fossem expressões culturais autênticas e dignas de um missionário cristão", diz a ONG.
Livro reascende polêmica
O lançamento do livro: Infanticídio Indígena - a Tragédia silenciada, da lavra de Raymonde de Souza, reascende as discussões em torno das metodologias utilizadas pelas Igrejas. Se por um lado, o CIMI argumenta que a conscientização requer uma pedagogia a médio e longo prazo, por outro, o órgão ligado a Igreja Católica acusa os neo-petencostais de "extermínio da cultura indígena".
O livro termina com um apelo ao papa Bento XVI pedindo sua intervenção junto aos bispos do Brasil a fim de que ajam em conjunto para acabar de uma vez por todas com esse crime que brada aos céus: "o assassinato de crianças recém-nascidas, sob o olhar cúmplice do Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica no Brasil". O bispo Dom Joaquim Pertiñez ficou de enviar através de e-mail, sua opinião sobre o que os neo-petencostais chamam de nova filosofia neo-pagã.
"Vamos entrar com mais uma representação junto à 6ª Câmara Federal em Brasília, onde essa organização já responde dois processos por falsificação de documentos", acrescentou.
De forma dura, Padilha conclui a entrevista afirmando que existe um plano de destruição da floresta amazônica, patrocinado por grandes empresários infiltrados nos grupos petencostais com interesses na madeira, no petróleo e nas riquezas naturais das tribos indígenas do Acre e da Região Norte.
"É semelhante ao que acontece com o MST, financiados por multinacionais esses grupos com a desculpa de salvar almas de crianças que consideram perdidas, arriscam por suas intervenções perder centenas de vidas de um povo e reforçam o preconceito contra o índio selvagem. Com certeza, a Igreja Universal e todas as siglas proliferadas ao longo dos tempos estão por trás desse extermínio", concluiu.
Jocum diz que "a Igreja Católica tem poder político atrelado ao Governo"
Para o presidente da Jocum no Acre, o pastor Daniel Batistelo, a Igreja Católica atrelada ao Governo do Estado é quem incentiva o infanticídio. O pastor assegurou que a Igreja Evangélica jamais mudará seu posicionamento para agradar a grupos políticos.
"O PT incentiva o infanticídio e a homofobia no Acre, atrelados a Igreja Católica são favoráveis a mortalidade infantil e ainda perseguem quem se posiciona contrário a esse pensamento", acrescentou Batistelo.
Com a experiência de 15 anos de evangelização nas tribos Banawá, no Amazonas, o pastor diz que a Jocum faz um trabalho em favor da vida e da família. Ele critica o trabalho dos antropólogos, "uma ciência que deixou de existir".
"Quando chegamos nos Banawás, a mortalidade infantil era de 50%, a cada duas crianças duas morriam. Hoje é zero. Não tiramos os índios de suas terras, pelo contrário, evangelizamos os índios na língua deles e depois em português e pacificamos as brigas provocadas pelo CIMI com ribeirinhos", relatou o pastor.
O pastor fez um verdadeiro desabafo. Disse que a Jocum vem fazendo o papel de governo não apenas no combate a mortalidade infantil, "mas com relação às drogas cuidando de mulheres viciadas, no combate a homofobia resgatando os gays das esquinas e convertendo-os para Jesus. O Governo do Estado tem dinheiro mas não sabe como fazer", denuncia ele.
Crise extirpa a vulnerabilidade do índio acreano
Enquanto petencostais e neo-petencostais discutem metodologias, a crise extirpa uma situação vulnerável que a pouco a sociedade não conhecia. É o que o CIMI chama de infanticídio estrutural que mata mais do que o próprio Infanticídio cultural, expondo uma situação de miséria pelo abandono as políticas dos povos indígenas.
Os índios acreanos e brasileiros morrem mais por diarréia e desnutrição do que qualquer discussão religiosa. Em recente relatório o conselho protesta afirmando que "enquanto essa discussão acontece, vemos a grave situação de saúde a que estão submetidos muitos povos indígenas, com quadros de endemias de hepatite, malária, tuberculose e outras doenças que se alastram de maneira assustadora"
Para o CIMI, Isso mostra claramente a inadequação do modelo de assistência terceirizado e centrado na Funasa. O órgão acusa o Estado de excluir os povos indígenas, destinatários de tais políticas das definições mais importantes, que urgentemente precisam ser assumidas.
Em 2004, o governo brasileiro promulgou, por meio de decreto presidencial, a Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que determina que os povos indígenas e tribais "deverão ter o direito de conservar seus costumes e instituições próprias, desde que não sejam incompatíveis com os direitos fundamentais definidos pelo sistema jurídico nacional nem com os direitos humanos internacionalmente reconhecidos".
ac24horas foi muito bem atendido pelo administrador da Funai, Djalma Porto, este porém, preferiu não gravar entrevista, por acreditar ser um tema extremamente difícil de ser discutido. "Não quero cometer nenhuma injustiça", disse ele. Porto não descartou a existência do infanticídio nas tribos isoladas.
O caso já foi denunciado ao Ministério Público Federal de Brasília.
A Lei Muwaji - A Lei Muwaji, como é chamada em homenagem à índia que enfrentou a tribo para salvar sua filha com paralisia cerebral - caso que inspirou a criação da Atini - estabelece que "qualquer pessoa" que saiba de casos de uma criança em situação de risco e não informe às autoridades responderá por crime de omissão de socorro. A pena vai de um a seis meses de detenção ou multa.
Jairo Carioca - Da redação de ac24horas
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Rio Branco, Acre
terça-feira, 13 de outubro de 2009
PRODUÇÃO PRONAF ACRELÂNDIA
FIM DA ESCOLA PARA SERINGUEIROS EM ACRELÂNDIA
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Bola amazônica
terça-feira, 6 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Pós-graduação em gestão publica
Acadêmicos do curso de economia do núcleo de Acrelândia reclamam da falta de professor
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Honduras: um menino contra o golpe
sábado, 26 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Fábio assunção da uma entrevista corajosa para o Fantástico
Em entrevista ao Fantástico, ele fala sobre sua dependência química.
Ator, que tem 12 novelas no currículo, retorna na série 'Dalva e Herivelto'
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
CARLOS MINC, MACONHEIRO SEM VERGONHA.
Domingo, 6, na Chapada dos Veadeiros, o ministro Carlos Minc dança e canta pedindo ao público para dar as mãos... Defendendo a descriminalização da maconha durante show feito pela banda Tribo de Jah
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
FESTIVAL DE PRAIA DE PLÁCIDO DE CASTRO
PREFEITURA DE ACRELÂNDIA DEMITE FUNCIONÁRIOS
CRIME AMBIENTAL
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
BRASILEIROS NA BOLÍVIA
FESTIVAL DE PRAIA DE BOCA DO ACRE
terça-feira, 25 de agosto de 2009
ESTRADA DE BOCA DO ACRE
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
MISTÉRIO EM BOCA DO ACRE
terça-feira, 18 de agosto de 2009
UMA SILVA SUCESSORA DE UM SILVA?
De forma antecipada se lançou a disputa: Quem será o sucessor do carismático presidente Luiz Inácio Lula da Silva?
Depois de oito anos de governo se lança a questão que seguramente interessa à cidadania e não só ao PT: quem será seu sucessor? Para responder a esta questão precisamos ganhar altura e dar-nos conta das mudanças ocorridas no Brasil e no mundo. Em oito anos muita coisa mudou. O PT foi submetido a duras provas e importa reconhecer que nem sempre esteve à altura do momento e às bases que o sustentam. Estamos ainda esperando uma vigorosa autocrítica interna a propósito de presumido “mensalação”. Nós cidadãos não perdoamos esta falta de transparência e de coragem cívica e ética.
Há uma ilusão que o PT deve romper: imaginar-se a realização do sonho e da utopia do povo brasileiro. Seria rebaixar o povo, pois este não se contenta com pequenos sonhos e utopias de horizonte tacanho. Eu que circulo, em função de meu trabalho, pelas bases da sociedade vejo que se esvaziou a discussão sobre “que Brasil queremos”, discussão que animou por decênios o imaginário popular. Houve uma inegável despolitização em razão de o PT ter ocupado o poder. Fez o que pôde quando podia ter feito mais, especialmente com referência à reforma agrária e à inclusão estratégica (e não meramente pontual) da ecologia.
Quer dizer, o sucessor não pode se contentar de fazer mais do mesmo. Importa introduzir mudanças. E a grande mudança na realidade e na consciência da humanidade é o fato de que a Terra já mudou. A roda do aquecimento global não pode mais ser parada, apenas retardada em sua velocidade. A partir de 23 de setembro de 2008 sabemos que a Terra como conjunto de ecosissitemas com seus recursos e serviços já se tornou insustentável porque o consumo humano, especialmente dos ricos que esbanjam, já psssou em 40% de sua capacidade de reposição.
Qual é a pessoa com carisma, com base popular, ligada aos fundamentos do PT e que se fez ícone da causa ecológica? É uma mulher, seringueira, da Igreja da libertação e amazônica. Ela também é uma Silva, como Lula. Seu nome é Marina Osmarina Silva.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
BOAS PRATICAS DA FARINHA
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Marina Silva já fala como candidata do PV à Presidência
No Palácio do Planalto já é dada como certa a saída de Marina. Lula acha que a ex-ministra deixará mesmo o PT. Não pretende procurá-la, porque acha que pode ouvir um "não". Desde que Marina deixou o Ministério do Meio Ambiente, em 13 de maio de 2008, os dois estão cada vez mais distantes. A presença de Marina numa cerimônia no Planalto, no ano passado, chegou a ser constrangedora, visto que ela não sorriu em resposta a nenhuma das brincadeiras feitas por Lula. E, nos últimos meses, a distância só aumentou.
Marina opôs-se à aprovação da medida provisória que regularizou terras da A senadora afirma que está vivendo um sério momento de reflexão e não teme nem mesmo uma punição partidária, como a possibilidade de o PT invocar a fidelidade partidária e lhe tomar o mandato, caso vá para o PV. "Meu mandato é uma honra tê-lo recebido do povo acreano. E eu o tenho honrado até hoje. Mas não será o medo da perda do mandato que me fará desistir de qualquer coisa que acredito ou defendo. Quando você fala de algo com a magnitude que estou fazendo, o cálculo político (da manutenção do mandato) apequena o debate."
Outro indicativo da disposição de Marina de mudar de partido está na resposta que deu à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, virtual candidata a presidente pelo PT. No sábado, Dilma fez um apelo para que Marina não saia do partido. "Fiquei sabendo que ela fez um apelo e, ao mesmo tempo, disse que me entende. Afinal, ela saiu do PDT para ir para o PT e sabe como é isso", respondeu Marina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Ritual alucinógeno volta a ser celebrado depois de 40 anos
CRISE NO COMÉRCIO DE ACRELÂNDIA
FORMAÇÃO TECNICA PARA PRODUTORES
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
POLICIAIS RODOVIÁRIOS FEDERAIS ENTRAM EM CONFRONTO COM MANIFESTANTES PARA TENTAR DESBLOQUEAR A BR-364, NA DIVISA DO ACRE COM RONDÔNIA..
segunda-feira, 27 de julho de 2009
PRODUTORES RURAIS DE ACRELÂNDIA SÃO ABANDONADOS PELO INCRA E PELA PREFEITURA
quarta-feira, 22 de julho de 2009
APAGÃO DE ENERGIA ELÉRICA EM ACRELÂNDIA
segunda-feira, 20 de julho de 2009
BR 364 BURACOS
quinta-feira, 16 de julho de 2009
FEIJÃO MECANIZADO EM PLÁCIDO
terça-feira, 14 de julho de 2009
LIXÃO DE ACRELÂNDIA
quarta-feira, 1 de julho de 2009
VEJA A SÉRIE DE REPORTAGEM SOBRE A FRAGILIDADE NAS REGIÕES DE FRONTEIRA DO ACRE
A fragilidade na fiscalização de fronteira dos municípios de Plácido de Castro e Acrelândia é uma realidade, em Acrelândia, por exemplo, existem cinco ramais que dão acesso direto ao País vizinho a Bolívia, segundo a policia civil e militar do município isso justifica o alto índice de veículos roubados e o grande consumo de drogas na região.
FRONTEIRA PLÁCIDO DE CASTRO
FRONTEIRA BRASILÉIA, EPITACIOLÂNDIA, ASSIS BRASIL.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
UM ÓTIMO LIVRO PARA QUEM É AMANTE DA LEITURA
LIVRARIA BETEL
RUA GUIOMARD SANTOS, 348
BOSQUE, CEP: 69909-370
RIO BRANCO - ACRE
(68) 3224-8758
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Mourão defende Binho e manda deputado respeitar o Acre
“Cuide do seu Estado, do Acre cuidamos nós. Vossa Excelência entrou nessa história como Pilatos entrou no credo, ouvindo o galo cantar sem saber aonde e tratando o nosso governador de bandido. Vossa Excelência é um suplente de deputado federal que assumiu o mandato circunstancialmente. Está utilizando a tribuna da Casa de modo amador. Não permitiremos em momento algum que Vossa Excelência se dirija ao povo do Acre, ao governador do meu Estado, com as palavras que dirigiu. Respeite!”, disse Nilson Mourão
Ao finalizar seu pronunciamento, Nilson Mourão destacou que nem mesmo a oposição se aventurou em defender os policiais que cometeram indisciplina e desrespeitaram as instituições.
“Não vamos chamá-lo de bandido. Se Vossa Excelência tem esse tipo de prática em seu passado, de mentir ao povo, de destratar as pessoas, de utilizar a patente para cometer ilícito, lá no Acre, não. Nosso governador é respeitado, é um homem sério e íntegro. No Acre tem parlamentar sério e de vergonha, tem um governador respeitado. Respeite o Acre, deputado, se quiser ser respeitado. É por isso que o povo do Espírito Santo não lhe elegeu, Vossa Excelência assumiu como suplente. Respeite o Acre”, finalizou Mourão.VEJA O VIDEO.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Deputado federal diz na tribuna do Congresso que Binho Marques e Romário Célio “são dois bandidos”
O HOMEM QUE CAIU NO BURACO.
O buraco pode ser interpretado de varias formas uma divida, um vício, uma depressão, ect... Seja qual forem às circunstâncias capas de levar o homem para o fundo do poço, só Jesus é capaz de descer até onde se encontra o pecador e resgata-lo, sem questionamento, sem querer saber os motivos que o levou para aquele buraco.
Jesus se desfez de toda a sua glória, se tornou homem, sentiu as nossas dores e resgatou a humanidade, é só essa a verdadeira e única fonte de salvação. Jesus Cristo.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
NÃO É NECESSÁRIO VER O VÍDEO....É MUITO FORTE!! POR FAVOR, ASSINEM E ENCAMINHEM!
O vídeo que se segue é de uma violência dolorosa. Os seus silêncios atingem fundo cada um de nós. Protegendo OS animais tornamo-nos maiores. O planeta não é nosso, apenas o dividimos entre todos...
Por favor, ganha uns minutos do teu tempo e assina esta petição!
Faz também chegar esta mensagem a quem consideres poder ser sensível a esta causa.
Cuidado ao ver o vídeo, é mesmo muito violento.
Não é necessário ver o vídeo para assinar esta petição. Escreve o teu
Nome e sobrenome, cidade e país no fim20DA lista e envia para OS teus Contatos.
http://www.petatv. com/tvpopup/ video.asp? video=fur_ farm&Player=wm&speed=med
Quando a lista chegar às 500 assinaturas, por favor envia para: PETA2@peta.org
Pledge to go fur-free at PETA.org.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Com golpe certeiro, Obama mata mosca durante entrevista à TV
O presidente dos Estados Unidos se incomodou com o zumbido de uma mosca, e, provando que está em forma, desferiu um golpe certeiro no pequeno inseto, que caiu morto ao seu lado. Depois, ele até se orgulhou de derrubar o 'inimigo voador'. “Não foi impressionante isso? Matei o bicho. Quer filmar? Está bem ali”, apontou.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
ESTELIONATARIO DE ACRELANDIA
quarta-feira, 10 de junho de 2009
TRIO SERTANEJO DE ACRELÂNDIA ACRE
O sonho dos três irmãos é de serem selecionados para o quadro olha a minha banda do programa Caldeirão do Huck. Os jovens já estão no site do programa esperando serem votados. No site eles estão como trio sertanejo do Acre. Entre lá e vote.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Borracha está entre produtos com preço mínimo fixado pelo governo federal
sexta-feira, 29 de maio de 2009
VEJA TODAS AS REPORTAGENS DA SÉRIE OS EVANGÉLICOS DO BRASIL
SP: metodistas salvam almas nos subterrâneos
Batistas e adventistas ajudam crianças pobres
A atuação dos luteranos no Rio Grande do Sul
segunda-feira, 25 de maio de 2009
SUSAN BOYLE ARRASA NOVAMENTE
quinta-feira, 23 de abril de 2009
MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - DIZ O QUE O POVO TEM VONTADO DE DIZER
- Vossa excelência quando se dirige a mim não está falando com os seus capangas do Mato Grosso, ministro Gilmar. Respeite.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
ARCA DAS LETRAS
quinta-feira, 16 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Desfiliação coletiva no PT de Acrelândia em andamento
Segundo os petistas de Acrelândia o clima na Frente Popular do município é de traição por parte do diretório estadual. O que se comenta na cidade pelos insatisfeitos com o resultado é que o ex-governador Jorge Viana e o deputado federal Fernando Melo estão por trás desse resultado, usando de influencia junto aos desembargadores e juízes. Segundo membros do diretório municipal do PT, essa informação teria partido do próprio vice-governador do Estado, César Messias que é do partido do prefeito cassado, o PP.
quarta-feira, 4 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
Somos pobres, excluídos jamais!
O mesmo erro – a meu ver – já havia sido cometido, em 2000, em relação a Marechal Taumaturgo, no Alto Juruá, também interior do Acre, quando os mesmos índices estabeleceram o município (não levaram em conta a Faixa de Gaza, os feticídios na Índia, para ficar só nestes dois exemplos) como o pior lugar do mundo para uma criança nascer, considerando, por exemplo, a falta de creches, entre outras coisas.
Como no caso de Marechal Taumaturgo de quase uma década atrás, o repórter do Fantástico errou nos seus critérios de avaliação em relação a Jordão ao estabelecer que as crianças do município não seriam totalmente felizes por nunca terem visto, por exemplo, um chuchu ou por nunca terem tomado banho de chuveiro. O jornalista bebeu nas águas impuras da tabela de quesito elaborado por algum tecnocrata da ONU. Afinal, só um desses engravatados que não conhecem o mundo senão a partir de relatórios e de números elaborados a partir dos manuais por eles mesmos construídos, não sabem que, num município como Jordão ou mesmo Marechal Taumaturgo e em outras regiões com as mesmas características, menino algum seria feliz internado numa creche. Aliás, para quê creches se esses meninos tem o maior e mais belo parque de diversão do mundo? Sim, são meninos que, como eu, nascido em seringal, apesar dos riscos da vida na floresta, tem à sua disposição um imenso quintal, um autêntico jardim de Deus, a Amazônia. Com o mundo a seus pés, internar um menino daquela região numa creche seria, isso sim, condená-lo à morte.
O que tais reportagens não levam em consideração é que tanto em Jordão como em Marechal Taumaturgo e outros municípios isolados do Acre, a faculdade pública está presente, oferecendo cursos de graduação em diversas áreas – o Acre é o único estado do Brasil a oferecer cursos superiores a seus cidadãos na totalidade de seus municípios. Quanto ao fato das crianças de Jordão não conhecerem um chuchu ou que o quilo de tomate chegue a custar até R$ 7,00, o que precisa ser analisado é que, neste município, assim como em Marechal Taumaturgo ou em Santa Rosa, e outros municípios acrianos, boa parte da população é composta por indígenas das mais diversas etnias e não há, até que me provem em contrário, qualquer indicador que aponte o plantio de hortaliça como um traço da cultura desses povos.
Mas voltemos à questão da infância em Jordão, conforme mostrou a reportagem. A avaliação de que a vida naquele município será abreviada porque a criança vai crescer sem tomar banho de chuveiro, é coisa de quem, de fato, não conhece a alegria e a felicidade de um menino ou menina ao tomar banho de rio, principalmente exercitando o nado e os mergulhos de “facada”. E se essas crianças pertencerem a povos indígenas, como o é a grande maioria da população daquele município, é como, para nós, os brancos, a união do côncavo ao convexo, algo tão natural como carnaval e batucada, queijo e goiabada, feijoada e rede...
É claro que um urbanóide desses cuja vida vai passar seguindo um ritual ou como algo extraído de manual não pode entender, jamais, especificidades como a Amazônia. Só mesmo o desconhecimento poderiam alinhar, num mesmo gráfico, ainda que as situações sejam parecidas mas jamais iguais, municípios como Jordão, Tarauacá, na Amazônia, à tragédia da Traipu alagoana ou da pernambucana Manari. Quem vive a realidade do sertão nordestino, se conhecesse e pudesse, adoraria ser miserável na Amazônia, onde a água doce, o peixe, a caça e a extração de frutos da floresta ainda são abundantes. No nordeste brasileiro, ainda que queira lutar contra a desgraça, o sertanejo está condenado porque simplesmente não pode plantar, não pode criar uma galinha e não pode pescar porque simplesmente ali não há água. Se não há água, a vida é mesmo precária, uma situação bem diferente do que vivem os excluídos da Amazônia. Um miserável de Jordão, diante de um miserável do sertão nordestino – e longe de mim qualquer posicionamento xenófobo – é um felizardo. Alinhá-los na mesma escala é burrice.
É claro que muita coisa ainda precisa ser feita. É absurdo um litro de combustível em Jordão custar praticamente o dobro do que é praticado na Capital do Acre. Mas por que usar como parâmetro as cidades da Europa? Lá é que o combustível deveria ser mais caro que em qualquer outra parte do mundo. Eles não produzem combustíveis e ainda assim estão entre os que mais o consomem, responsáveis, mais que qualquer outro continente, pelos poluentes que tanto agridem o planeta. Logo teriam que pagar por isso, o que, na verdade, é assunto para outro debate.
O que se pretende aqui é discutir o IDH e seus critérios. O Índice foi criado pelo economista paquistanês Mahbub ul Hag (1934-1998) com a colaboração do economista Indiano Amartya Sem, ganhador do Prêmio Nobel em Economia em 1998, e logo açambarcado pela ONU (Organização das Nações Unidas), segundo o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (www.pnud.org.br/atlas). É aplicado atualmente em mais de 175 países e foi criado para oferecer contraponto ao PIB per capita, o índice que considera apenas a dimensão econômica de um país. O IDH parte do pressuposto segundo o qual, para analisar o avanço no desenvolvimento de uma população, devem ser considerados não apenas a economia, mas sim as características sociais, culturais e políticas que influenciam na qualidade de vida.
É aqui, a meu ver, que os critérios de avaliação precisam ser debatidos. Não se pode aplicar os mesmos índices para uma situação do sertão nordestino, que é única, para uma região como a Amazônia, diferente do restante do país e não raro diferente até mesmo entre si.
Puxar o debate para que os organismos internacionais e até as agências de desenvolvimento do nosso país, que seguem esses critérios, mudem seus conceitos, é o que deveriam fazer os membros da classe política do Acre, independente de partidos ou da posição no tablado do poder. O Governo, por seu turno, deveria utilizar seus técnicos, para mostrar que o Acre, se não é ainda o lugar ideal para se viver, está, felizmente, muito longe da situação de desgraça que humilham e envergonham a todos nós, como brasileiros.
Tião Maia