“A banana é a maior alternativa para o pequeno agricultor de Acrelândia”, Afirma seu Raul Gonçalves um dos maiores produtores de banana da região. // são em média, mil e quatrocentas pés de banana por hectare. // 80% do plantio que ele possui são vendidos para Rio Branco. ”A banana é a melhor alternativa para o pequeno agricultor, se não fosse a banana, muita gente tinha morrido de fome”, afirma seu José Gomes um pequeno produtor do ramal do Granada.
Por mês, o município de Acrelândia abastece de banana quatro carretas, que são levadas para os estados do Amazonas e Rondônia. O que os produtores querem agora, é exporta a banana produzida na região para o sul do pais. Só que isso não vai ser fácil, porque com a incidência da sigatoca negra no Acre, o produto ta proibido de ser comercializado fora da região norte. Segundo o secretário de agricultura do município, essa medida é uma contradição, já que no sul do pais, a sigatoca negra também existe. O secretário disse ainda que o produto usado para combater a praga é aplicado apenas por meio de avião, além de ser muito caro e fora da realidade dos pequenos produtores, e ainda oferece risco de contaminação humana.
Com a proibição, o município busca alternativas para potencializar a banana na região por meio dos derivados. Um grupo de produtores aprendem a fazer doces, bolos, e outros derivados em um curso de capacitação que está sendo oferecido pelo SEBRAE e o SENAR. // No próximo ano, deverá ser instalada no município uma fábrica de doce de banana que deverá potencializar ainda mais o setor.
Por mês, o município de Acrelândia abastece de banana quatro carretas, que são levadas para os estados do Amazonas e Rondônia. O que os produtores querem agora, é exporta a banana produzida na região para o sul do pais. Só que isso não vai ser fácil, porque com a incidência da sigatoca negra no Acre, o produto ta proibido de ser comercializado fora da região norte. Segundo o secretário de agricultura do município, essa medida é uma contradição, já que no sul do pais, a sigatoca negra também existe. O secretário disse ainda que o produto usado para combater a praga é aplicado apenas por meio de avião, além de ser muito caro e fora da realidade dos pequenos produtores, e ainda oferece risco de contaminação humana.
Com a proibição, o município busca alternativas para potencializar a banana na região por meio dos derivados. Um grupo de produtores aprendem a fazer doces, bolos, e outros derivados em um curso de capacitação que está sendo oferecido pelo SEBRAE e o SENAR. // No próximo ano, deverá ser instalada no município uma fábrica de doce de banana que deverá potencializar ainda mais o setor.
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