O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) realizou nesta quinta-feira na Fazenda Bela Vista, no ramal Novo Horizonte, em Plácido de Castro, ato de início da 18ª campanha de vacinação contra a febre aftosa no Acre. “Temos de estar conscientes e cuidar cada vez melhor dos nossos rebanhos”, alertou o criador Vilmar Vicenzi, dono de uma propriedade no Novo Horizonte.
“Toda a estrutura do Idaf está empenhada em realizar uma grande cobertura vacinal”, afirmou o presidente do órgão, Paulo Vianna.
Produtores rurais e autoridades de Plácido de Castro estiveram presentes. “Os gestores têm de participar e eu tenho prazer em poder contribuir com esse trabalho que beneficia a todo o Estado”, disse Paulo Almeida, prefeito de Plácido de Castro.
Pelo menos 2,5 milhões de doses da vacina já estão disponíveis em 26 lojas credenciadas em todos os municípios do Acre. A campanha terminará no próximo dia 30 com meta de cobertura de 100% do rebanho bovino, estimado em 2,5 milhões de cabeças. Estão sendo investidos, entre recursos públicos e privados, R$3 milhões. A abertura oficial da segunda etapa 2007 ocorreu nesta quarta-feira, 31, em cerimônia realizada no Tatersal da Expoacre com a presença do governador em exercício, César Messias.
Estão envolvidos 217 técnicos e agentes de vacinação antes, durante e depois da campanha. Quem não vacinar nesse período, somente o poderá fazer com autorização do Idaf. Sem o comprovante de vacina, o criador não poderá obter a Guia de Transporte de Animal (GTA) e poderá ser multado em R$5 por cabeça. Depois da campanha, o criador deve declarar a vacinação ou poderá sofrer advertência e multa.
A região foi escolhido para início da vacinação por ser grande produtora de leite. Na campanha de maio passado, 1ª etapa, Plácido de Castro atingiu cobertura de 98% do rebanho.
Para o presidente da Câmara de Vereadores de Plácido de Castro, Evaldo Melo, os criadores são os verdadeiros atores da guerra por manter o Acre livre da aftosa. “Os maiores responsáveis pelo Acre ser zona livre da doença são os produtores”, afirmou.
Em 2003, o Acre foi reconhecido como zona livre de aftosa com vacinação pelo Instituto Internacional de Epizootias. O certificado foi recebido na França por uma comitiva de gestores e produtores acreanos.
Para manter os status, o Estado vai além das atividades de rotina. O Idaf iniciou a fiscalização 24 horas em Xapuri, Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil para proibir o trânsito ilegal de animais e promover a atualização do cadastro das propriedades com 100% georeferenciamento.
“Cuidar do gado é fundamental e isso não serve só para os grandes produtores mas para o pequeno, que em caso de doença sairá mais prejudicado”, alertou o criador Jovacir Antonio da Silva, da Fazenda Paraná, no ramal da Enco.
“Toda a estrutura do Idaf está empenhada em realizar uma grande cobertura vacinal”, afirmou o presidente do órgão, Paulo Vianna.
Produtores rurais e autoridades de Plácido de Castro estiveram presentes. “Os gestores têm de participar e eu tenho prazer em poder contribuir com esse trabalho que beneficia a todo o Estado”, disse Paulo Almeida, prefeito de Plácido de Castro.
Pelo menos 2,5 milhões de doses da vacina já estão disponíveis em 26 lojas credenciadas em todos os municípios do Acre. A campanha terminará no próximo dia 30 com meta de cobertura de 100% do rebanho bovino, estimado em 2,5 milhões de cabeças. Estão sendo investidos, entre recursos públicos e privados, R$3 milhões. A abertura oficial da segunda etapa 2007 ocorreu nesta quarta-feira, 31, em cerimônia realizada no Tatersal da Expoacre com a presença do governador em exercício, César Messias.
Estão envolvidos 217 técnicos e agentes de vacinação antes, durante e depois da campanha. Quem não vacinar nesse período, somente o poderá fazer com autorização do Idaf. Sem o comprovante de vacina, o criador não poderá obter a Guia de Transporte de Animal (GTA) e poderá ser multado em R$5 por cabeça. Depois da campanha, o criador deve declarar a vacinação ou poderá sofrer advertência e multa.
A região foi escolhido para início da vacinação por ser grande produtora de leite. Na campanha de maio passado, 1ª etapa, Plácido de Castro atingiu cobertura de 98% do rebanho.
Para o presidente da Câmara de Vereadores de Plácido de Castro, Evaldo Melo, os criadores são os verdadeiros atores da guerra por manter o Acre livre da aftosa. “Os maiores responsáveis pelo Acre ser zona livre da doença são os produtores”, afirmou.
Em 2003, o Acre foi reconhecido como zona livre de aftosa com vacinação pelo Instituto Internacional de Epizootias. O certificado foi recebido na França por uma comitiva de gestores e produtores acreanos.
Para manter os status, o Estado vai além das atividades de rotina. O Idaf iniciou a fiscalização 24 horas em Xapuri, Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil para proibir o trânsito ilegal de animais e promover a atualização do cadastro das propriedades com 100% georeferenciamento.
“Cuidar do gado é fundamental e isso não serve só para os grandes produtores mas para o pequeno, que em caso de doença sairá mais prejudicado”, alertou o criador Jovacir Antonio da Silva, da Fazenda Paraná, no ramal da Enco.
Edmilson Ferreira
Agência de Notícias do Acre
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