segunda-feira, 29 de outubro de 2007

FOI REALIZADO EM PLÁCIDO DE CASTRO A ÚLTIMA ETAPA DO ESTADUAL DE MOTOCROSS.

O motocross já se consagrou como um dos maiores eventos do interior. Por onde os pilotos passam aquece a economia local. Os hotéis e os restaurantes são os que mais faturam diretamente com o evento.

- A gente ver um conjunto de serviços que são beneficiados com esse evento, diz o prefeito do município Paulo Almeida.

No parque, mais de quatro mil pessoas prestigiaram o evento.

- um evento como esse é bom porque traz turistas para a cidade, afirma um morador.

A pista passou por algumas reformas esse ano. Motos bem ajustadas são fundamentais para obter sucesso no novo traçado. Hiderson rocha da Honda e Marcos Túlio da Yamaha, chegaram a ultima etapa lutando pelo titulo.

Antes da disputa das especiais, foi realizada as duas baterias finais das categorias estreante e nacional. Na categoria estreante, Gustavo venceu as duas baterias e se consagrou campeão. Na primeira bateria da nacional, Talles Rodrigues levou a melhor, com Neném, piloto de cruzeiro do sul chegando em segundo lugar e Diego em terceiro. Na segunda bateria os mesmos campeões: Talles, Nenê e Diego. Mas na geral o campeão de 2007 foi Diego, por ter feito a melhor campanha durante o anao.

Na categoria especial, Marco túlio vence a primeira bateria com Hidson Rocha em segundo e Brizola em terceiro. A segunda e última bateria foi a mais emocionante. Marco Túlio precisava chegar em primeiro para ganhar o campeonato de 2007, ele vinha liderando com folga a última prova, quando de repente, o motor da moto dele falhou, Marco túlio correu desesperado para pegar a moto reserva. Hiderson Rocha passa a frente e a torcida comemora. Marco túlio volta para a prova com a moto reserva e tenta ganhar posição. Más, o tempo não foi o suficiente para ele se recuperar. Com ampla vantagem na prova, Hiderson se consagra campeão de 2007 na categoria especial.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

RESPOSTA À CARTA DO DIDI (UNICEF) ENVIADA PARA O ENDEREÇO ERRADO

Quinta, 23 de agosto de 2007.

Querido Didi, há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu nome para colar nas correspondências). Achei que as cartas não deveriam ser endereçadas à mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido as suas solicitações. Diante de sua insistência, me senti na obrigação de parar tudo e te escrever uma resposta. Não foi por "algum" motivo que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos). Você diz, em sua última carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação. Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Esse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não. Eu não sou ministra da educação, não ordeno as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula. A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da família. Trabalhei muito e, te garanto, trabalho não mata ninguém. Estudei na escola da zona rural, fiz supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro empresária. Didi, talvez você não tenha noção do quanto o Governo Federal tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa. Os impostos são muito altos! Sem falar dos impostos embutidos em cada alimento, em cada produto que preciso comprar para minha família. Eu já pago pela educação duas vezes: pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, porque a escola pública não atende com o ensino de qualidade que, acredito, meus dois filhos merecem. Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais. O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores, dessa dinheirama toda, não tem a educação como prioridade. O dinheiro está saindo pelo ralo, estão jogando fora, ou aplicando muito mal. Para você ter uma idéia, na minha cidade, cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 3,82 (três reais e oitenta e dois centavos) enquanto que a merenda de uma criança na escola pública custa R$ 0,20 (vinte centavos)! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda? Você diz em sua carta que não dá para aceitar que um brasileiro se torneadulto sem compreender um texto simples ou conseguir fazer uma conta de matemática. Concordo com você. É por isso que sua carta não deveria ser endereçada à minha pessoa. Deveria se endereçada ao Presidente da República. Ele é "o cara". Ele tem a chave do cofre. Eu e mais milhares de pessoas só colocamos o dinheiro lá para que ele faça o que for necessário para melhorar a qualidade de vida das pessoas. No último parágrafo da sua carta, mais uma vez, você joga a responsabilidade para cima de mim dizendo que as crianças precisam da "minha" doação, que a minha" doação faz toda a diferença. Lamento discordar de você Didi. Com o valor da doação mínima, de R$ 15,00, eu posso comprar 12 quilos de arroz para alimentar minha família por um mês ou posso comprar pão para o café da manhã por 10 dias. Didi, você pode até me chamar de muquirana, não me importo, mas R$ 15,00 eu não vou doar. Minha doação mensal já é muito grande. Se você não sabe, eu faço doações mensais de 27,5% de tudo o que ganho e posso te garantir que essa grana, se ficasse comigo, seria muito melhor aplicada na qualidade de vida da minha família. Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer não para quase tudo que meus filhos querem ou precisam? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo? Acredito que não. Você é um homem de bom senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira. Outra coisa Didi, mande uma carta para o Presidente pedindo para ele selecionar melhor os professores. Só escolher quem de fato tem vocação para o ensino. Melhorar os salários, desses profissionais, também funciona para que eles tomem gosto pela profissão e vistam, de fato, a camisa da educação. Peça para ele, também, fazer escolas de horário integral, escolas em que as crianças possam além de ler, escrever e fazer contas, possam desenvolver dons artísticos, esportivos e habilidades profissionais. Dinheiro para isso tem sim! Diga para ele priorizar a educação e utilizar melhor os recursos. Bem, você assina suas cartas com o pomposo título de Embaixador Especial do Unicef para Crianças Brasileiras e eu vou me despedindo assinando...

Eliane Sinhasique - Mantenedora Principal dos Dois Filhos que Pari

P.S.: Não me mande outra carta pedindo dinheiro. Se você mandar, serei obrigada a ser mal educada: vou rasgá-la antes de abrir.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Produtores de banana de Acrelândia aumentam a produção e Buscam o melhor aproveitamento do produto. .


“A banana é a maior alternativa para o pequeno agricultor de Acrelândia”, Afirma seu Raul Gonçalves um dos maiores produtores de banana da região. // são em média, mil e quatrocentas pés de banana por hectare. // 80% do plantio que ele possui são vendidos para Rio Branco. ”A banana é a melhor alternativa para o pequeno agricultor, se não fosse a banana, muita gente tinha morrido de fome”, afirma seu José Gomes um pequeno produtor do ramal do Granada.

Por mês, o município de Acrelândia abastece de banana quatro carretas, que são levadas para os estados do Amazonas e Rondônia. O que os produtores querem agora, é exporta a banana produzida na região para o sul do pais. Só que isso não vai ser fácil, porque com a incidência da sigatoca negra no Acre, o produto ta proibido de ser comercializado fora da região norte. Segundo o secretário de agricultura do município, essa medida é uma contradição, já que no sul do pais, a sigatoca negra também existe. O secretário disse ainda que o produto usado para combater a praga é aplicado apenas por meio de avião, além de ser muito caro e fora da realidade dos pequenos produtores, e ainda oferece risco de contaminação humana.

Com a proibição, o município busca alternativas para potencializar a banana na região por meio dos derivados. Um grupo de produtores aprendem a fazer doces, bolos, e outros derivados em um curso de capacitação que está sendo oferecido pelo SEBRAE e o SENAR. // No próximo ano, deverá ser instalada no município uma fábrica de doce de banana que deverá potencializar ainda mais o setor.

domingo, 21 de outubro de 2007

Um possível surto de malária atinge a população da comunidade do Iquiri, no Amazonas, próximo ao município de Acrelândia.

A população da localidade, denominada Iquiri, que fica nas proximidades do município de Acrelândia, sofre com um suposto surto de malária// O secretário de saúde do município de Acrelândia, José Fernando, informou que a comunidade infectada pertence ao estado do amazonas, mas, é em Acrelândia que as pessoas buscam atendimento. “A área pertence ao Amazonas e parte de Senador Guiomard, por isso, Senador Guiomard tem que assumir essas pessoas” Afirma o secretário. Segundo a Fundação Nacional de Saúde, o surto teve início no mês de setembro, quando a chuva se intensificou, em Rio Branco, fazendo com que o mosquito transmissor da doença deixasse a floresta e procurasse abrigo nas casas// Coleta de lâminas e a intervenção química na área, já foram realizadas pela a equipe da FUNASA. O diretor clínico do posto de saúde do município, disse que a unidade não tem estrutura para atender pacientes de outros centros, mas mesmo com toda a deficiência recebe as pessoas que procuram por atendimento//

sábado, 20 de outubro de 2007

Envolvimento sustentável



O projeto de desenvolvimento sustentável para o nosso estado é revolucionário, moderno e peculiar. Eu me alegro em ver esse projeto proposto por um governo de estado e não por ONGS internacionais com propostas ambientalistas, da qual a população desconfia e se sente insegura. Mas é justo ressaltar que esse projeto começou a ser rascunhado no campo das discussões ideológicas e filosóficas entre ambientalistas, intelectuais e indígenas envolvidos com essa temática e que, de uma forma direta ou indiretamente, são vinculados a essas ONGS. Hoje essas pessoas exercem posições estratégicas no desenvolvimento do projeto.

O estado como executor do projeto, tem conseguido envolver de maneira plausível a sociedade em torno dessa proposta de desenvolvimento para a região, que está sendo observada pelo mundo inteiro como um modelo de desenvolvimento alternativo para a região amazônica.

As discussões que se difundem se questionam e se avaliam entre ambientalistas, intelectuais, políticos e governistas, sobre essa temática, se acerram no campo da praticidade da execução do projeto que se intitula “desenvolvimento sustentável”. Mas, de fato o que é o desenvolvimento sustentável? Hoje se fala muito sobre essa temática, mas o que vem a ser o desenvolvimento fora do campo das discussões filosóficas, técnicas e políticas. Eu não sou nem um exímio conhecedor desta temática, mas o que eu entendo sobre “desenvolvimento” em resumo, é: desenvolver a pessoa daquilo que ela esta envolvida desde a sua infância, adolescência, juventude, até a sua fase adulta.

O projeto de fato é bom, é inovador, mas é necessário que se faça uma reflexão, se o que conceituamos como desenvolvimento se aplica em um outro estilo de vida, que tem as suas próprias tradições culturais e econômicas. O acre se diferencia hoje dos outros estados brasileiros exatamente por ter essa miscigenação cultural, ou seja, são dezesseis etnias que vivem em território acreano que tem os seus hábitos, costumes, crenças e vidas econômicas peculiar, que também se mistura com um estilo de vida próprio daquelas comunidades tradicionais que vivem na imensa floresta amazônica. De fato, o que levamos não é o desenvolvimento, mas, o “envolvimento“, do qual já nos envolveram, e que chegou até nós, conceituado como desenvolvimento “progressista” que nos envolveu em alguns costumes que nunca fizeram parte das nossas tradições culturais.

Se vasculharmos as nossas raízes históricas, iremos perceber o quanto já nos desenvolvemos das nossas tradições; daquilo que cantávamos nas nossas canções; que expressávamos nas nossas poesias e a até mesmo, dos instrumentos que usávamos para ritmar nossas canções.

Será que o que aconteceu conosco foi um progresso, ou um envolvimento em nossa cultura de algo que nós não conhecíamos e nem estávamos preparados para receber, que resultou em um envolvimento insustentável, ao invés de desenvolvimento sustentável?

Tudo isso se assemelha a um cavalo de tróia, bonito por fora e surpreendente por dentro e com conseqüências desastrosas.

Em tese, quem realmente precisa de desenvolvimento? São as nossas comunidades tradicionais? Ou será que não somos nós mesmos? Que já nos envolvemos em tantas tradições ocidentais e até mesmo dependência financeira que se tornou uma situação insustentável? Eu particularmente creio nesse projeto, e acredito nas nossas potencialidades econômicas sustentável, mas, como bom acreano que sou me preocupo também com nossas origens, pois tenho orgulho de ser acreano com o peito cheio de nobreza, constância e amor, mas, em tudo, guardo comigo uma grande frustração de ter sido “ desenvolvido “.

Luízio Oliveira – Jornalista
luiziooliveira@yahoo.com.br

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

O PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA AGENTES LOCAIS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, FORMOU MAIS 42 AGENTES NO MUNICÍPIO DE ACRELÂNDIA.




Os profissionais tiveram aulas teóricas e práticas sobre a globalidade do processo de trabalho da vigilância em saúde, que contribuem para a adoção de uma prática mais crítica e reflexiva. “A partir de agora a comunidade vai poder contar com pessoas sensíveis a todo o tipo de problemas da saúde” garante o tutor do curso. Com os novos conhecimentos os agentes poderão atuar com mais segurança e uma perspectiva maior de prevenção dentro das comunidades. “Fizemos descobertas que antes nós víamos, mas, passávamos por cima” disse uma aluna. A nova metodologia de atendimento é repassada para todos os agentes de saúde do estado. “Estamos formando a trigésima turma, ao todo, nove centos e um aluno estão sendo formados” disse o coordenador do curso no estado. Para o secretário de saúde do município José Fernando, a formação desses alunos representa um avanço nos trabalhos de prevenção e combate as doenças endêmicas na região.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

PRODUTORES ESTÃO USANDO AVIÃO AGRÍCOLA PARA REFORÇO DE PASTAGEM


Pedro Paulo Farnel, além de ser um piloto experiente em vôos agrícolas, é o responsável pela criação do primeiro avião a álcool fabricado no Brasil.// Por ser o idealizador do projeto, ele foi o primeiro a adquirir a máquina// O Ipanema, como é chamado o monoplano de asa baixa, é 100% a álcool // A fuselagem do avião, é toda construída com tubos metálicos de aço especial, que absorve os impactos em caso de colisão, e é impulsionado por um conjunto motopropulsor// A hora de uso do Avião agrícola chega a quase mil e duzentos reais// Segundo o piloto, o uso do avião agrícola no reforço de pastos tem a vantagem de semear toda a área de uma vez só, permitindo a aplicação homogênea das sementes. Para que haja uma distribuição precisa das sementes o piloto utiliza as linhas de luzes do GPS que dá, a ele, a noção exata da área em que os grãos vão ser lançados. O piloto mora no Estado do Mato Grosso e constantemente está em Acrelândia lançando as sementes. // O avião tem a capacidade de lançar 750 quilos de grãos por hora em uma altura de 300 pés// Segundo o piloto, devido à proibição de derrubadas na região, o uso do avião agrícola, no Acre, ainda não é muito comum// Em Acrelândia, devido a atividade agrícola do município, alguns produtores estão optando por essa alternativa pela praticidade. Segundo a secretaria de Agricultura do município esse tipo de serviço ajuda a potencializar o setor.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

MIL E UMA UTILIDADE


Ele filma, entrevista, conta a história, edita e apresenta a reportagem que fez. Suas matérias são totalmente diferentes das que estamos acostumados a ver na telinha, com repórter, produtor, editor, cinegrafista e iluminador. Discorremos a respeito do "repórter abelha", ou videorrepórter, que surgiu no Brasil no final de 1987.Nesta proposta revolucionária, o videorrepórter dirige todo o trabalho e produz a matéria como autor. Suas imagens são mais dinâmicas que as tradicionais, pois estão sempre em movimento.O videorrepórter transmite muito mais empatia com o público porque estabelece uma relação de cumplicidade com o telespectador. Talvez isso ocorra por causa da conversa durante a matéria e o uso de uma linguagem coloquial.Na videorreportagem, o trabalho também é mais ágil e prático, uma vez que o próprio repórter se desloca em seu veículo. Na reportagem tradicional são necessários mais integrantes, carros de reportagem e equipamentos sofisticados. Este deve ser o motivo pelo qual a videorreportagem é muito mais rápida na divulgação da notícia e exibe imagens mais dinâmicas.O videorrepórter também se envolve nas histórias, tornando-se testemunha e às vezes personagem dos acontecimentos. Isto faz com que haja uma sobrecarga de emoções, já que o repórter narra os fatos como estão acontecendo na sua visão.São comuns o panorâmico tremido e o rosto deformado na imagem. Mas isto não tira a credibilidade da matéria. O trabalho do videorrepórter utiliza a imagem de uma forma diferente de um repórter comum. Ele ganhou força com as novas tecnologias digitais e câmeras de vídeo mais compactas.A tecnologia e a integração das mídias digitais - televisão, rádio, internet, jornal - trouxeram agilidade para o videorrepórter e ofereceram uma alternativa para canais comunitários, emissoras de TV pequenas e sindicatos. Sua imagem tem mais vida e pode ser "manipulada" de acordo com seu ponto de vista.É necessário um bom treinamento para que o profissional aprenda a coordenar a entrevista com o microfone, equilibrar a câmera no ombro e procurar a melhor imagem do entrevistado. A videorreportagem também não descarta a pauta e a supervisão da chefia de reportagem.Este assunto me lembra o comercial da Bombril há algum tempo atrás, cujo slogan era "Bombril tem mil e uma utilidades". Não vejo outra forma de ilustrar claramente a atuação do "repórter abelha".


Loriza Kettler